A gente tem mania de maldizer o amor sem sequer
conhecê-lo. Flerte que não dá certo, paixão que frustra, fogo de palha. E quem
paga o pato? O amor. O pobre do amor, que nem entrou na história. Façamo-nos um
favor: deixemos que o amor apareça quando bem entender. Aproveitemos o flerte,
a paixão, o fogo de palha. O amor é seletivo. A maioria de nós, não.
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